Correu e gripou? Veja 5 suplementos que melhoram a imunidade de quem treina
Treinar em alta intensidade é sinônimo de 5 a 6x por semana? Ou será que 3 vezes bastam? Não existe uma resposta única. O treinamento deve ser sempre ajustado e personalizado para a individualidade de cada atleta.
Exagerar em altas cargas de treinamento e competições -principalmente quando aplicadas de forma crônica com inadequado controle nutricional e sem períodos de recuperação- pode reduzir a resistência imunológica, aumentando a predisposição aos episódios de infecções, principalmente infecções do trato respiratório superior, nariz e garganta.
Na última diretriz do Comitê Olímpico Internacional se discutiu quais suplementos ajudariam a manter a imunidade:
Vitamina D:
Cerca de 80 a 90% da vitamina D que circula no nosso organismo é produzida pela pele após exposição solar. A vitamina D é ativada no hormônio calcitriol, que influencia diversos aspectos da imunidade, como a produção de proteínas antimicrobianas.
Probióticos:
Probióticos são micro-organismo que quando administrados por via oral durante algumas semanas conseguem aumentar o número de "bactérias do bem" no intestino. Algumas dessas bactérias são capazes de modular o sistema imune como o Lactobacillus Casei Shirota.
Vitamina C:
Essa vitamina tem papel antioxidante ao diminuir os radicais livres e aumentar a imunidade ao diminuir proteínas inflamatórias como a interleucina -6 e o cortisol (que são aumentadas pelo exercício).
Carboidrato:
A manutenção dos níveis de glicose durante o exercício leva a diminuição de hormônios inflamatórios, o que contribui para a maior eficácia do sistema imune.
Glutamina:
A glutamina é um aminoácido semi-essencial. O que significa que nosso organismo é capaz de produzir em situações normais, porém se esgota rápido em situações de stress como o exercício. Sua função é servir de fonte de energia para os linfócitos que são fundamentais para o sistema imune funcionar.
Para se ter saúde é necessário manter uma alimentação equilibrada, sono de qualidade, controle do estresse e exercícios regulares. Ou seja, não basta comer um alimento saudável, ter uma boa noite de sono ou acrescentar suplementos. Se faz necessário a rotina saudável e o equilíbrio entre esforço e descanso.
Avaliar os impactos da carga interna e externa do exercício é fundamental, mas esse assunto fica para uma outra coluna.
Procure um especialista da sua confiança e bons treinos!
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